Tinha guardadas as roupas ensanguentadas. O abre-cartas antigo sujo. E uma mecha de cabelo. (Arrancada com violência ou cortada premeditadamente?) Ainda assim duvidava. Algo lhe gritava que não lhe pertenciam esses indícios. Alguém o tentava baralhar. Alguém queria que acreditasse na morte de Anna. Só assim desistiria de a procurar. E a esperança teimosa a bater-lhe no peito. Estará viva?
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
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