segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Apesar de não estar a gostar muito deste livro, o mesmo tem algumas frases magníficas com as quais me identifico e que gosto de sublinhar, para mais tarde ao folheá-lo recordar o que mais me gritou ao lê-lo.

"(...) pensando de como aparentemente a ingenuidade era dada ao Homem para que ele, em tempos de crise, pudesse rodear-se de contornos e sons com que pudesse proteger-se da verdade."

A Luz em Agosto
William Faulkner

A ingenuidade é aos olhos de alguns sintoma de paragem cerebral ou de fragilidade. Esquecem-se que pode ser uma forte aliada no combate à maldade alheia. Não nos pode fazer (assim tão) mal aquilo que não "vemos". E às vezes não interessa ver tudo. Basta ver o que é verdadeiramente essencial.

(Tenho muito de S.R.)

(Alguém que me dê um livro de aforismos para comentar que eu ando a ser subaproveitada)

(Obrigada)

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